sábado, 14 de abril de 2012

Meu primeiro verso...Mulher.

Para minha Mulher...
A única que produz a vida luta por ela  em silencio chora.
Basta um beijo e se consola, mas observa seus atos.
Não despreza os fatos e resposta não demora.
Logo lhe diz a verdade, escancara.
Despreza os boatos, te corrige, te repara.
E sem ligar para o destino, novamente te namora.
Ser a mulher deste homem. Ser o homem desta mulher.
Não importa a força, mas sim o gesto.
Através de um manifesto, ela concretiza meu desejo.
Não quero mais apenas seu beijo. E por que não?
Agora e para sempre seu coração!
De dois corpos, surgem os sussurros.
De dois corações uma eternidade.
Um incansável gozo.
Seu esposo é seu. Teu coração é meu.
Por que haveria de me agredir?
Basta apenas pedir, sem nada falar, nem implorar.
Através de sua rosa quente.
Escondo minha força, carinhosamente.
Agora, juntos uma só cor.
Embora logo termine o ato, mas não o amor.
Como mato seco, basta uma fagulha.
E novamente em tua rosa me enrosco.
Há como gosto! Espinhos a me arranhar.
E novamente estou eu a te amar.  
Eu te amo!